sexta-feira, 27 de julho de 2012

Nada de Novo no Front (It's All Quiet on the Western Front) - 1930





Os anos 30 trouxeram muitas novidades ao cinema. Com o advento do filme falado (os talkies), muitas estrelas consagradas cairam no esquecimento, e os estúdios viam novas possibilidades com a inclusão de cores e som nos filmes. A Universal adaptou para as telas um best seller do ex soldado alemão Erich Maria Remarque (cujo título original é Im Westen nichts Neues - Nada novo no oeste em alemão) afim de enfrentar os musicais da época com um drama sério. E deu certo! Lewis Milestone conseguiu trazer para as telas o terror da guerra com maestria!

O filme retrata o início da Primeira Guerra Mundial, quando a Alemanha começa a invadir a França. A perda da inocência dos jovens recrutas se confunde com o ânimo novo que eles trazem para uma tropa já desgastada e quase eliminada.

A história começa em um pequeno vilarejo alemão. Enquanto até os carteiros são convocados para o exército, e a cidade toda se despede com uma grande festa das tropas, um professor tenta dar sua aula. Na classe, jovens rapazes estão tentando ouvir o que diz o professor. Quando o barulho lá fora diminui, os alunos se encantam com as palavras do mestre. Palavras de encorajamento, de entusiasmo, a importância de servir sua Pátria-Mãe.
Cada um dos alunos ouve atentamente e sonha, cada um com suas expectativas. O orgulho dos pais, o desespero das mães, as garotas atraídas pelo uniforme, a honra de morrer pelo seu país. Ao final do discurso, quase todos estão convencidos a se alistar, e os que não estão ainda são convencidos pelos companheiros. Paul Bäumer (Lew Ayres) é o mais animado entre os amigos e declara: “vamos todos ficar juntos e tudo vai dar certo!”.

Ao chegarem no campo de treinamento, os garotos estão eufóricos. A sensação é de estar chegando numa colônia de férias. Mas as coisas começam a se mostrar um tanto diferentes do que imaginavam. Antigos amigos são oficiais superiores agora, a obediência vem acima de qualquer coisa. Ao serem aprovados pelos oficiais, a tropa se prepara para finalmente entrar em combate.

Ao descerem do trem, toda empolgação que restava se acaba. Ninguém sabe para onde ir, o que fazer, e mesmo assim as bombas já começam a cair. Escondidos em uma casa, os soldados encontram quatro veteranos, entre eles Kat (Louis Wolheim) que se tornaria o mentor de Paul. Os mais velhos riem das perguntas dos recrutas: “onde fica a cantina?”, “quem lavará nossas roupas?”. Aos poucos, os soldados percebem que nada daquilo que lhes foi prometido condiz com a verdade. E infelizmente, não há como voltar atrás sem passar pelos horrores de uma guerra. Cada um aprende, das piores formas possíveis, que o sentido da luta é cada vez mais abstrato.

Algumas cenas são bastante fortes. Logo no início do combate, os soldados estão escondidos sob as trincheiras e as bombas não param de cair. Os dias e principalmente as noites são enlouquecedores. Sem saber quando o bombardeio vai terminar, sem comida e sem dormir, com a morte iminente, o medo constante e a incerteza de quando tudo vai acabar são angustiantes, e muito bem representados nessa cena. Pra mim a melhor cena do filme!

Outra cena impressionante é no campo de batalha, quando Paul vê-se obrigado a matar um inimigo (Raymond Griffith) com as próprias mãos. Impedido de sair daquele buraco, ele tem que observar o outro sofrendo e morrendo aos poucos, enquanto sua consciência o tortura cada vez mais.


Por fim, sequência da volta de Paul para casa, após ser ferido, mostra o quanto a guerra tem diferentes pontos de vista, o que ela pode fazer com a vida de um homem.

Este foi o primeiro filme de guerra (e primeiro filme falado não-musical) a ganhar um Oscar. Além do Oscar de Melhor Filme, o diretor Lewis Milestone ganhou o Oscar de Melhor Direção. O diretor ficou conhecido como um mestre dos filmes de guerra, sendo sua obra citada anos depois por Steven Spielberg como inspiração para O Resgate do Soldado Ryan.

Além disso, a produção ainda levou Melhor Fotografia e Melhor Roteiro. Foi também o primeiro filme da Universal a ganhar um prêmio da Academia.

Algumas curiosidades marcaram a produção do filme. A atriz escalada para viver a mãe de Bäumer era uma famosa comediante (Zasu Pitts) e as pessoas as quais o filme foi aprensentado antes da estréia riam apenas com sua presença na tela. A atriz foi substituída por Beryl Mercer pouco antes da estréia.

Muitos ex soldados alemães moravam em Los Angeles na época e foram convidados a participar como consultores técnicos do filme e como extras nas filmagens. O próprio autor do livro foi cogitado para o papel principal.

O ator Raymond Griffith, que interpreta o inimigo morto por Paul no campo de guerra, perdeu a voz quando criança e fez muito sucesso durante a era muda do cinema. Este foi o seu último filme.

A cena final, onde o soldado tenta alcançar uma borboleta do seu front e é atingido, foi gravada já na edição do filme, quando os atores não estavam mais no set. A mão em cena é do próprio Milestone.

O filme foi muito perseguido pelos nazistas na época da Segunda Guerra Mundial. Chegou a ser banido e muitos exemplares do livro no qual foi inspirado foram queimados. Em muitos outros países da Europa não foi diferente, como na Itália e na Polônia.

Apesar disso, o filme e o livro inspiraram alguns outros artistas além de Milestone. Um remake foi realizado em 1979 e o cantor Elton John gravou uma música com o nome original em 1982 (clique AQUI para ouvir a música). A expressão "it's all quiet on the western front" entrou para a cultura americana para descrever um momento sem novidades, de estagnação. Além disso, um novo remake será lançado em 2013, com Daniel Radcliffe no papel principal.

No início do filme, um alerta aos espectadores define bem o contexto do filme: “Esta história não é uma acusação nem uma confissão, muito menos uma aventura, já que a morte não é uma aventura pra quem fica cara a cara com ela. Ela somente tenta contar a história de uma geração de homens, que mesmo podendo ter escapado das trincheiras, foi destruída pela guerra...

quinta-feira, 26 de julho de 2012

Promoção Claquete Dourada & Paris Filmes


Olá pessoal!

O Claquete Dourada e o Grupo Paris Filmes se uniram para trazer aos leitores do blog nossa primeira promoção. Temos dois pares de ingressos para a mais nova estréia da Paris Filmes, Além da Liberdade (The Lady, 2011). O filme do diretor Luc Besson entra em cartaz na próxima semana, e você leitor tem a chance de ganhar um dos dois pares de ingressos. (Para saber mais sobre o filme, clique aqui para ver a pagina no Facebook). Para ganhar, o participante precisa seguir todos os itens abaixo:

1 - Seguir o blog Claquete Dourada;

2 - Twittar a seguinte frase: "Sou fã de cinema e estou concorrendo a um par de ingressos que o #ClaqueteDourada e a @ParisFilmes irão sortear http://kingo.to/19rS".

3 - Curtir o perfil da Paris Filmes no Facebook (www.facebook.com/ParisFilmesBR) e segui-los no Twitter (@ParisFilmes)

Sortearei 5 (cinco) nomes dentre os que twittaram a frase, sendo o vencedor o primeiro nome da lista a ter seguido todas as regras. O sorteio será realizado no dia 01/08/2012, às 12h (horário de Brasília) e o vencedor divulgado em um post do mesmo dia. Perfis fakes e utilizados somente para promoções serão invalidados! 

Mas vocês devem estar se perguntando: e o segundo par de ingressos?

O segundo par de ingressos será sorteado entre as pessoas que comentaram no blog antes da publicação desta promoção, como um agradecimento pelo comentário deixado sem pretensão. São eles:
Solange Moreira
Carla Adriana
Evelyn Almeida
Fernando Coelho
Frank Miranda
Farei o sorteio entre os cinco que comentaram e divulgarei também no mesmo dia.

Espero que tenham curtido! Aguardo a participação de vocês! Abaixo o trailer do filme!


sexta-feira, 20 de julho de 2012

A Melodia da Broadway (The Broadway Melody) - 1929



Em 1930 foi a vez da MGM levar o grande prêmio da Academia. A Melodia da Broadway, dirigido por Harry Beaumont, conta a história de duas irmãs, Hank (Bessie Love) e Queenie Mahoney (Anita Page), que tentam a sorte na cidade grande. Com um número musical já famoso em sua pequena cidade natal, elas vão para a Broadway tentando alcançar o estrelado. Elas contam com a ajuda de Eddie Kearns (Charles King), antigo namorado de Hank, que já é um cantor e compositor famoso. Ele acaba de compor um novo número musical, The Broadway Melody, e ve na estréia a possibilidade de lançar a namorada e sua irmã.
Quando no teste as duas são reprovadas por conta de uma sabotagem, Hank toma a liderança e tenta acertar as coisas "do seu jeito". Queenie, por outro lado, aproveita uma oportunidade no meio da confusão e convence Francis Zanfield (Eddie Kane), o produtor do show, a liberar a participação das duas. Como sabe que a irmã é quem toma conta de tudo, Queenie pede ao produtor que não diga a ele que foi um pedido dela. Hank procura o produtor e ele autoriza a participação das Irmãs Mahoney.

Durante o ensaio final, o produtor muda de idéia e no meio da apresentação manda que as duas deixem o palco. Um acidente com uma outra dançarina faz com que Queenie a substitua, e chama a atenção de todos por sua beleza. Incomodada de início por não ter conseguido levar sua irmã consigo para o estrelato, Queenie aos poucos começa a agir de maneira estranha, correspondendo às investidas de Jock Warriner (Kenneth Thomson), um playboy da sociedade de Nova York, e se tornando cada vez mais fútil.
Quando Hank e Eddie tentam descobrir o que acontece com a garota, ela se torna cada vez mais arredia. À medida que tudo vai se esclarecendo, Hank tem que agora decidir o que é mais importante para si mesma: a felicidade de sua irmã ou a sua própria felicidade?

Merece um comentário a atuação impecável de Bessie Love no papel da irmã superprotetora, o que rendeu a ela a indicação a Melhor Atriz. Destaque também para Jed Prouty no papel de tio das meninas. Gago, ele traz leveza e humor para o filme, e certamente mereceria uma indicação a Ator Coadjuvante.

Apesar das várias cenas muito parecidas (os embates de Queenie e Eddie), o filme é muito gostoso de se assistir. A trilha sonora é muito interessante, e os números musicais são bastante divertidos. A cena onde as irmãs mostram seu número pela primeira vez e são boicotadas por uma dançarina invejosa é hilária!
Outra coisa interessante é perceber os costumes da época. Não só as irmãs se beijavam na boca sempre, como o namorado de uma beijava a outra também na boca, naturalmente.

Uma versão muda do filme também foi lançada, pois muitas salas de cinema ainda não possuiam sistema de som, sendo a trilha sonora tocada ao vivo pelas orquestras. Sendo assim, pode-se dizer que A Melodia da Broadway também foi o primeiro (e acredito que único) musical mudo!
O filme trouxe grandes avanços tecnológicos para o cinema. Uma das sequências foi gravada em Technicolor de duas cores (verde e vermelho). Na época, alguns filmes já utilizavam a técnica para dar cor aos filmes. Porém, por se tratar de um musical (primeiro musical a ganhar um Oscar, primeiro filme totalmente falado da MGM e o primeiro de muitos da "Era dos Musicais" da MGM), o filme foi feito como um "teste", pois não se sabia qual seria a resposta do público a um musical no cinema. Sendo assim, o filme foi gravado sem muitos recursos, para evitar uma grande perda financeira para o estudio. Toda a sequencia em technicolor não existe mais, apenas a versão em preto e branco.
A tal sequencia em technicolor, chamada de "O casamento da boneca pintada", causou tamanho impacto nos produtores que eles resolveram regravá-la bem mais produzida. Como seria muito caro contratar novamente os dançarinos E a orquestra, eles resolveram que os dançarinos fariam novamente sua coreografia e depois, no laboratório, utilizariam a mesma trilha sonora da gravação anterior. Surgia assim o playback, que foi utilizado como padrão nos musicais seguintes.
Os compositores Nacio Herb Brown e Arthur Freed foram contratados para fazer a trilha sonora. Foi a primeira vez que uma trilha sonora foi totalmente composta para um filme.  Freed tornou-se depois um dos produtores da MGM, sendo responsável inclusive pelo maior de seus musicais, Cantando na Chuva de 1952.
O filme brinca com os nomes de alguns personagens. O produtor dos shows, Francis Zanfield é uma menção clara a Florenz Segfeld Jr (o produtor mais famoso da Broadway na época) e o playboy Jock Warriner é uma provocação a Jack L. Warner, chefão da Warner Bros, principal concorrente da MGM na época.

O filme foi o primeiro a produzir sequencias. Apesar de não darem sequencia à história original, outros três filmes com o mesmo tema foram lançados, com o mesmo nome inclusive (The Broadway Melody of 1936, The Broadway Melody of 1938 e The Broadway Melody of 1940). A própria MGM fez um remake, em 1940, com título de Duas Garotas na Broadway (Two Girls on Broadway, 1940).
O filme ainda foi indicado na categoria Melhor Diretor, sendo um dos poucos filmes até hoje que ganharam Melhor Filme sem levar nenhuma outra estatueta em qualquer outra categoria.

Fontes: Youtube, TCM, IMDB, Wikipedia.

sexta-feira, 13 de julho de 2012

Asas (Wings) - 1927


A entrega dos primeiros prêmios da Academia De Artes e Ciência Cinematográficas aconteceu em 1929 e contemplou os filmes produzidos entre 1927 e 1928. Na época quase não haviam filmes falados, sendo que Wings foi por muito tempo o único filme mudo vencedor da categoria principal (o segundo é O Artista, ganhador deste ano). A Warner Bros Production ganhou na mesma cerimônia um Oscar honorário pela realização de The Jazz Singer, primeiro filme falado e que revolucionou a indústria do cinema. Mas o grande prêmio foi para o filme da Paramount Pictures.
O primeiro filme a ganhar o Oscar - na época prêmio de Melhor Produção (não existia o prêmio de Melhor Filme, criado apenas em 1930 e considerado equivalente ao prêmio ganhado por Asas) - não fugiu muito dos temas mais recorrentes entre os ganhadores: guerra, drama e romance.
Jack Powell (Charles Rogers) é um adolescente americano que tem um sonho: entrar para o exército como piloto de ataque. Sua vizinha, Mary Preston (Clara Bow) incentiva seus sonhos mesmo sofrendo, pois o ama secretamente. Quando os EUA se juntam à Primeira Guerra Mundial (o filme se passa em 1917), Jack e seu colega David (Richard Arlen) se alistam e partem para a Guerra. Porém, eles têm algo mais em comum: ambos amam a jovem Sylvia (Jobyna Ralston), e, na despedida, um grande mal-entendido faz com que Jack pense que ela também o ama, quando na verdade ela é apaixonada por David. Para não desiludi-lo antes da partida, Sylvia prefere revelar a verdade apenas a David. Eles partem para a guerra, assim como Mary, que pretende servir como motorista na Cruz Vermelha.

Durante a Guerra, Jack e David se tornam muito amigos. Após uma grande vitória, ambos ganham medalhas de honra ao mérito e se tornam heróis da companhia. Ao partirem para as comemorações em Paris, Jack se encanta o famoso champanhe borbulhaste francês e se embriaga, chegando a quase perder um chamado urgente para que todos os soldados voltassem à base. Quem o salva é Mary, que mesmo não sendo reconhecida, o leva para um quarto de hotel afim de ajuda-lo a se recuperar para não ser punido. Ao serem encontrados por oficiais no quarto do hotel, com Jack desmaiado e Mary a trocar de roupa, Mary é desligada das forças armadas e mandada de volta para os EUA.
De volta à base, David recebe uma carta de Sylvia dizendo que Jack ainda pensa que ela o ama. Jack, sem saber de nada, se gaba com o amigo ao mostrar o amuleto que tem, com a foto de Sylvia. Os dois discutem e David rasga a foto, para que o amigo não veja a declaração de amor para ele escrita atrás da foto. Os dois discutem, e essa discussão muda o rumo da história drasticamente, culminando num final realmente trágico.
As gravações começaram em 1926, com um orçamento de 2 milhões de dólares. A Paramount escolheu William A. Wellman para a direção por seu conhecimento sobre a Primeira Guerra Mundial (ele foi piloto de ataque também). Escalaram sua atriz mais importante, Clara Bow, e contaram com a ajuda do exército americano, que enviou homens e máquinas a Saint Antonio, Texas, onde aconteciam as filmagens. Ao contrário do seu colega Arlen, Rogers não tinha experiência nenhuma em pilotar aviões, e vomitava cada vez que voltava ao solo de tanto medo.
O filme dirigido por Wellman foi um dos poucos filmes a ganharem um Oscar de Melhor Filme sem ter sido indicado a Melhor Direção. O filme conta com cenas aéreas impressionantes pra época (pelo menos eu fiquei impressionado, não sabia que era possível tomadas como essas naquela época), ganhou também o prêmio de Melhores Efeitos de Engenharia (equivalente hoje a Melhores Efeitos Especiais), realmente merecido.
A trilla sonora é um tanto quanto chata, pra falar a verdade. Por ser um filme mudo, a trilha é toda orquestrada e sinceramente às vezes é difícil assistir às cenas com a música tocando (facilmente resolvido com o botão "mute").
A produção conta ainda com algumas curiosidades:

* Nos créditos, tanto no início quanto no final, é o nome de Clara Bow que aparece em primeiro lugar. A atriz é considerada como a primeira "It Girl", ou seja, aquela garota com um quê a mais que seduzia as platéias. Com uma carreira conturbada, marcada por escândalos sexuais inclusive, Clara perdeu seu glamour com a chegada dos filmes falados. Mesmo ela sendo a protagonista feminina, seu papel em Asas é muito menor em relação aos dois protagonistas.
* E quanto a eles, Asas foi o primeiro filme que se tem registro com uma cena de um beijo entre dois homens.

* A esposa e a filha de Wellman visitaram o set de gravações e o diretor as utilizou como personagens em algumas das cenas finais. O próprio diretor aparece em uma cena como um soldado morrendo.
* A cena da invasão aliada foi filmada em apenas 5 minutos, o tempo exato que o tempo nublado deu trégua. Na pressa de terminar a gravação, o diretor apertou a seqüência errada de botões e machucou dois dos figurantes, nenhum seriamente.
* Outra grande inovação de Wellman e sua equipe é a cena da Folies Bergère. Para chegar até a mesa onde a cena acontecerá, a câmera passa através de varias outras mesas, registrando toda a ação no cenário.
* Apesar do grande sucesso de Asas, Wellman não foi convidado para a cerimônia do Oscar.

Fontes: Wikipedia, IMDb, Youtube.

O Desafio


Olá!


Sempre fui um grande fã de cinema, desde muito pequeno. Com o passar do tempo, comecei a me interessar pelos filmes clássicos, e ao assistir um deles me ocorreu uma idéia: por que não assistir a todos os ganhadores do Oscar?
Com esse objetivo, comecei a procurar e assistir aos filmes. Naturalmente, a idéia do blog foi se desenhando e estabeleci como faria. Um post por semana, um filme por semana. Primeiro, os ganhadores de Melhor Filme, de 1929 até agora. Depois Melhor Atriz, Melhor Ator, Diretor, e assim por diante.
Assim, espero fazer o melhor possível para publicar textos que incentivem você, leitor e amante da Sétima Arte, a buscar também estes filmes e saboreá-los com o mesmo prazer que eu tenho feito. Não deixe de comentar, sugerir, criticar... Toda e qualquer opinião será muito bem-vinda.
Logo mais, às 15h, o primeiro post. Voltem para ler e dizer o que acharam, ok?

Grande abraço.

Tato